terça-feira, 6 de julho de 2010

Abastecimento e a Ceasa


Há quase 40 anos Atrás Foram criadas Em todas Ceasas como Maiores Cidades do País " . Seriam Centrais de Abastecimento. A implantação da Ceasa Tinha o Propósito de facilitar o acesso em Mercado do Produtor ao, disponibilizar Serviços ATSI Como Crédito, Assistência técnica , insumos , espaço par ARMAZENAMENTO , Comercialização dos Produtos , etc Também Tinha o Propósito de criar Novas Redes de Comercialização e quebrar o monopólio de atravessadores Que provocava uma Carestia EA inflação .


A Ceasa de Brasília Tinha Ampla Equipamentos Necessários e área . Por muito tempo A população local Foi a Ceasa Sábados e domingos EAo n se abastecer de frutas e verduras . A Ceasa Foi descaracterizada EO Produtor dez Não Mais Espaço ali . Seu terreno Foi Tomado Por todo tipo de atividade , Que foi loteado Anteriores Pelos governos .

As " feiras livres cidades " das Satélites deixaram de feiras e bares Ser Foram Tomadas Por e Lojas de roupas, Calçados e Produtos Importados . São raras como bancas vendem frutas e verduras Que , farinhas , OU OU rapaduras Outros Produtos de Característica popular artesanal de produção.

Em torno do Distrito Federal HÁ UM NÚMERO Significativo de assentamentos e de chácaras isoladas produzem Alimentos Que hábitos OS Relacionados com Alimentares das Diversas regioes do País . São avidamente buscados Produtos Eventos em ATSI Como um VII Feira Nacional de Agricultura Familiar Realizada Recentemente nd Concha Acústica .

Entretanto , OS Nossos Produtores , do DF e do Entorno , encontram Não Espaço parágrafo Comercializar A SUA produção. Mesmo aqueles Bens produzem Que consagrados Como o mel o ovo OU TEM Dificuldade em vende -los. A Criação de Espaços de Comercialização EA Organização Destes Pequenos Produtores em Cooperativas de Produção e Comercialização de permitirão o Aumento da renda das Populações assentadas e da Oferta de Bens EAo moradores do DF, Reduzindo a Importação de Alimentos e fortalecendo uma Economia do DF e do Entorno . Um Bom Programa Para o Próximo Governo.

O Custo do Transporte Urbano


A recente greve dos rodoviários deixou a cidade em pânico: pessoas obrigadas a usar transporte pirata, chegando atrasadas ao trabalho ou simplesmente deixando de comparecer. Durante aquele período os jornais, rádios, programas de TV deixaram claras as suspeitas de que a greve era fruto de conluio entre os rodoviários e os donos de empresas.


As suspeitas eram apoiadas em fortes evidencias: os donos de empresas não deixaram os ônibus rodarem, as cooperativas que não estavam sujeitas à greve foram impedidas de rodar, o aumento exigido pelos donos de empresas era significativamente maior que aquele pedido pelos rodoviários. Quando veio o acordo em que o governo se comprometeu a examinar as planilhas, os rodoviários e donos de empresas de ônibus estavam lado a lado, com o mesmo sorriso de satisfação.

Quanto custa a passagem em ônibus urbanos em outras cidades? Vejamos: Florianópolis R$ 2,20 – Curitiba R$ 2,20 – São Paulo R$ 2,30 – Rio de Janeiro R$ 2,35- Belo Horizonte R$ 2,30 – Salvador R$ 2,30 – Fortaleza R$ 1,80 – Manaus R$ 2,25 – Porto Alegre R$ 2,45. Note-se que o preço das passagens varia entre R$ 1,80 e R$ 2,45 ficando a média em R$ 2,30.

Não precisaríamos ir tão longe para comparar. O preço das passagens para Valparaizo-GO é R$ 2,95 e para a Cidade Ocidental é R$ 3,30. O preço das passagens para as Cidades Satélites é R$ 3,00 e os empresários querem 28% de aumento, elevando-a para R$ 3,84.

Alguém duvida que as planilhas vão “provar” a necessidade de aumento e que o governo irá concedê-lo? Vistos os preços praticados no resto do país e aqui no Distrito Federal, mesmo nas empresas que são fiscalizadas pela União, cabe a nós cobrar que haja licitações para todas as linhas de ônibus, que se evite o subterfúgio das tabelas e os prejuízos para a população, principalmente aquela que nem mesmo emprego tem.